in

Grupo de pesquisa da UFMA de Imperatriz realiza primeiro encontro aberto sobre Análise do Discurso

Texto: Ruan Jefferson

O grupo de pesquisa da UFMA Imperatriz, Limide (Linguagem Discurso Mídia e Educação) terá seu primeiro encontro aberto no dia 27 de maio. A proposta é apresentar e aprofundar, para toda a comunidade acadêmica e pessoas que se interessem pelo assunto, um pouco mais da Análise do Discurso como ferramenta metodológica. O grupo de pesquisa surgiu no curso de jornalismo da UFMA de Imperatriz e usa a metodologia para estudar mídia, mas também relações sociais. O evento vai acontecer no dia 27 de maio e terá dois outros encontros subsequentes durante o semestre, contabilizando mais de um encontro por mês para que não haja dispersão da comunidade. Segundo a organizadora do evento, Regysane Botelho, a expectativa é receber cerca de 20 pessoas. “A ideia dos encontros não é só um bate-bapo, é um grupo de estudos sobre análise do discurso, onde no primeiro encontro será trabalhado o texto interação e interdiscursividade da pesquisadora Graziela Zanin Kronka”, adianta. De acordo com Regysane, o texto que vai ser trabalhado no primeiro encontro é de fácil leitura e vai tratar da diferença entre  linguagem usual e análise do discurso ou seja, a visão discursiva na linguística. Os encontros subsequentes vão acontecer nos dias 17 de junho e 01 de julho e vão trabalhar temas sobre análise do discurso francesa, e análise do discurso crítica. O evento vai acontecer das 18h30 às 21h30 da próxima segunda-feira e contará com um certificado de três horas para os participantes. A inscrição é pelo doity (link abaixo). 

Serviço:

Link da inscrição:

https://www.doity.com.br/ciclo-de-encontros-ampliados-do-lidime

 

Link do PDF:

https://www.aedi.ufpa.br/parfor/letras/images/documentos/atividadesadistancia_jan2016/glaucyramos/analisedodiscurso/texto_1.pdf

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Webinário – Raquel Recuero

Perfil/Vanda Pantoja: “A pesquisa tem poder de redefinir valores identitários”